Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 8 de 8
Filter
1.
Journal of Forensic Medicine ; (6): 122-124, 2013.
Article in Chinese | WPRIM | ID: wpr-983805

ABSTRACT

OBJECTIVE@#Based on a retrospective analysis of the drunk driving cases, to explore the drunk drivers' personnel composition, occurrence time and psychology.@*METHODS@#As a result of punishment of the drunk driving by criminal law for one year from May 1st, 2011 to April 30th, 2012, 91 drunk driving cases were statistically analyzed the easy-happening time of drunk driving, the drunk drivers' age, gender, occupational characteristics, domicile and psychological factors.@*RESULTS@#In 97 drunk driving cases, 26-40 years old, non-local domiciled and non-professional male drivers were prone to drunk driving at night from 22:00 to 5:00.@*CONCLUSION@#The behavior of drunk driving is relevant to time, age, genders and occupation. The psychological characteristics of most drivers are fluky, making-life-easy, competitive and peacockish.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Accidents, Traffic/statistics & numerical data , Age Distribution , Alcohol Drinking , Alcoholic Intoxication/psychology , Automobile Driving/psychology , China/epidemiology , Forensic Medicine , Risk Factors , Sex Distribution , Social Behavior , Time Factors
3.
Psicol. reflex. crit ; 24(2): 403-410, 2011. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-596122

ABSTRACT

Among the known effects of alcohol on behavior, the modulation of cognitive functions (such as attention and memory), emotion, risk-taking and aggressive behavior are noteworthy. Here, we performed literature review in order to reinterpret alcohol effects on behavior according to the Alcohol Myopia Theory. According to this construct, there is a reduction of attentional resources during alcohol intoxication, which are primarily allocated to the most salient events in a given situation. The consequence is a hyperfocus directed to emotional situations when they are sufficiently relevant to grab attention, or a reduced attentional focus to emotional events in the presence of a relevant demanding task. The understanding of the mechanism mentioned above support the discussion of propositions toward the prevention of problems related to alcohol consumption. Importantly, the attentional allocation model provides inputs for a discussion on the scientifically-supported public health propositions aimed at preventing problems related to acute alcohol intoxication.


Dentre os efeitos associados ao consumo alcoólico, destaca-se a modulação sobre funções cognitivas, como atenção e memória, bem como sobre as emoções, comportamento de risco e agressividade. No presente estudo apresentamos uma revisão crítica da literatura propondo uma reinterpretação para os efeitos comportamentais do álcool com base na teoria da Miopia Alcoólica. Durante a intoxicação, existiria uma redução de recursos atencionais, os quais seriam direcionados para eventos mais relevantes. A repercussão, então, seria um aumento do foco atencional para situações emocionais, quando estas fossem suficientemente relevantes ou, em contrapartida, uma diminuição para tais situações na presença de uma tarefa-alvo demandante. A reinterpretação dos efeitos do álcool, com base na teoria da Miopia Alcoólica, fornece subsídios para a mudança de paradigma na intervenção clínica.


Subject(s)
Attention , Emotions , Alcoholic Intoxication/psychology , Cognition
4.
Rev. saúde pública ; 43(5): 743-749, out. 2009. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-529059

ABSTRACT

OBJETIVO: Analisar as situações de violência domiciliar ocorridas com o agressor sob efeito do álcool. MÉTODOS: Foi realizado um levantamento domiciliar que incluiu as 108 cidades brasileiras com mais de 200 mil habitantes em 2005. A amostragem foi por conglomerados, estratificada, probabilística e autoponderada, obtida em três estágios de seleção: setores censitários, domicílios e respondentes (população entre 12-65 anos de idade). O instrumento utilizado para obtenção dos dados foi o Substance Abuse and Mental Health Services Administration, com perguntas sobre dados sociodemográficos e uso de drogas psicotrópicas. RESULTADOS: Foram pesquisados 7.939 domicílios. Em 33,5 por cento foi relatado histórico de violência domiciliar, sendo 17,1 por cento com agressores alcoolizados. Os tipos de violência em associação com uso de álcool mais freqüentes foram: discussões direcionadas a pessoas do domicílio (81,8 por cento), escândalos não direcionados a alguém específico (70,9 por cento), ameaça de agressão física (39,5 por cento) e de quebra de objetos (38,7 por cento), agressões físicas (27,8 por cento), com armas (5,5 por cento) e abuso sexual (3,2 por cento). Mais da metade dos agressores era morador do domicílio, 88,8 por cento deles do sexo masculino. A maioria das vítimas era do sexo feminino (63,9 por cento); 33,9 por cento eram esposas e 18,2 por cento filhos. Quanto às reincidências, 14,1 por cento dos casos perduraram por período entre um a cinco anos e em 14,3 por cento ultrapassaram uma década. A maior parte das vítimas (86 por cento) e dos agressores (77,9 por cento) não procurou por ajuda em serviço de saúde e/ou delegacia. CONCLUSÕES: Além da alta proporção de domicílios brasileiros com histórico de violência com agressores alcoolizados, as agressões apresentaram várias especificidades. A baixa procura por ajuda em serviços de saúde/segurança indica a importância da detecção ativa de casos de violência domiciliar.


OBJECTIVE: To describe situations of domestic violence committed by perpetrators under the influence of alcohol in the largest Brazilian cities. METHODS: A household survey was carried out in the 108 Brazilian cities with more than 200,000 inhabitants in 2005. A multistage probabilistic self-weighted sample stratified in terms of conglomerate units was performed in three selection stages: census tracts, households, and respondents (population between 12 and 65 years old). The instrument to collect the data was the Substance Abuse and Mental Health Services Administration, with questions on sociodemographics and psychotropic drug abuse.. RESULTS: The survey encompassed 7,939 households. In 33.5 percent of them there were reports of domestic violence, 17.1 percent out of which involving intoxicated perpetrators. The most frequently reported types of violence associated with the use of alcohol were: arguments among the people in the household (81,8 percent), loud arguments not aimed at a specific person (70.9 percent), threats of assault (39.5 percent), and breaking households objects (38.7 percent). The respondents also reported physical assault (27.8 percent), physical assault with weapon (5.5 percent), and sexual abuse (3.2 percent). More than half of perpetrators lived in the household and 88.8 percent were male. Most of the victims were female (63.9 percent); 33.9 percent were wives and 18.2 percent were children. In terms of recidivism, 14.1 percent of the cases lasted for a period between 1 and 5 years, and in 14.3 percent they lasted for over a decade. Most of the victims (86 percent) and perpetrators (77.9 percent) did not look for the help of either the health services or the police. CONCLUSIONS: In addition to the considerable number of Brazilian households with a history of violence involving intoxicated abusers, this kind of abuse has many specific characteristics. The low rate for the search for help at the health services/police ...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged , Young Adult , Aggression , Alcohol Drinking/epidemiology , Alcoholic Intoxication/epidemiology , Domestic Violence/statistics & numerical data , Aggression/psychology , Alcohol Drinking/psychology , Alcoholic Intoxication/psychology , Brazil/epidemiology , Family Health , Family Relations , Health Surveys , Socioeconomic Factors , Young Adult
5.
Psicol. estud ; 11(1): 83-88, ene.-abr. 2006. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-434770

ABSTRACT

Este trabalho teve como objetivo principal avaliar e comparar diferenças nas habilidades sociais (HS) de dependentes e não dependentes de álcool. Foram pesquisados 80 sujeitos, entre dependentes e não-dependentes, usuários do SUS, e usados dois instrumentos para coleta dos dados: Inventário de Habilidades Sociais (IHS) e AUDIT (Alcohol Use Disorder Identification Test). Foi realizado um estudo comparativo das HS entre os grupos de dependentes e não-dependentes de álcool e álcool e outras drogas (AOD). Os resultados obtidos mostraram não existir diferença no escore do IHS entre dependentes e não-dependentes. Os homens obtiveram maior média nas habilidades de conversação e desenvoltura social e autocontrole da agressividade que as mulheres e, na amostra masculina, dependentes de álcool apresentaram maior média na habilidade de autocontrole da agressividade que dependentes de AOD. Apesar de a literatura sobre o tema discutir os déficits de HS entre dependentes, este estudo não confirmou esta hipótese.


This research aims to evaluate and compare differences in Social Skills of alcohol abusers and non-abusers. Eighty people were interviewed, among alcohol abusers and non-abusers, patients of a Health Care Center (SUS). Two instruments were used to collect the data: Social Skills Inventory (ISS) and AUDIT (Alcohol Use Disorder Identification Test). A Comparative study between the alcohol abusers and non-abusers including other drugs was carried out. The results showed that there is no difference between the alcohol abusers and non-abusers ISS scores. Men showed a better score in conversation and social abilities also in self-control of the aggressiveness than women did. In addiction, men addicted to alcohol showed a better score in self-control of the aggressiveness than men addicted to alcohol and other drugs. Although literature about this topic shows that the alcohol abuse have an decrease of these social skills, this research does not confirm that.


Subject(s)
Alcohol-Related Disorders , Alcoholism , Alcoholic Intoxication/psychology
6.
Rev. Hosp. Clin. Fac. Med. Univ. Säo Paulo ; 59(4): 187-192, Aug. 2004. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-365540

ABSTRACT

OBJETIVO: Estudar o impacto das fases de intoxicação e de abstinência do uso de álcool sobre o curso da fobia social e do transtorno de pânico. MÉTODO: Um grupo de 41 pacientes hospitalizados por dependência de álcool foi entrevistado com o SCID-I (DSM-IV), adicionado de perguntas para detectar as flutuações no curso da fobia social e do transtorno do pânico em função das diferentes fases do uso da droga (intoxicação, abstinência e intervalo lúcido). RESULTADOS: Apenas um (2,4%) paciente, apresentou transtorno de pânico ao longo da vida e nove (21.9%) tiveram ataques de pânico na intoxicação ou na síndrome de abstinência. Dezesseis (39%) pacientes dependentes de álcool apresentavam fobia social, que iniciava-se antes de começar o uso de bebidas alcoólicas. No entanto, com o tempo, o álcool perdeu o efeito de aliviar os sintomas da fobia social ou piorou estes sintomas em 31.2% dos pacientes fóbicos sociais. Enquanto os pacientes com fobia social relataram uma melhora significativa dos sintomas psiquiátricos na fase de intoxicação, os pacientes com pânico pioraram significativamente na fase de intoxicação. Na fase de abstinência, os pacientes com fobia social tenderam a piorar com maior freqüência. CONCLUSAO: Nossos achados indicam que o impacto do álcool, na intoxicação, é diferente na fobia social, quando comparado com o pânico, diminuindo os sintomas fóbicos sociais a princípio e agravando-os posteriormente. No transtorno de pânico, o impacto da intoxicação pelo álcool é mais deletério, ao menos a curto prazo.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Alcoholic Intoxication/epidemiology , Panic Disorder/epidemiology , Phobic Disorders/epidemiology , Substance Withdrawal Syndrome/psychology , Age of Onset , Alcoholic Intoxication/psychology , Brazil/epidemiology , Comorbidity , Cocaine-Related Disorders/epidemiology , Marijuana Abuse/epidemiology , Panic Disorder/physiopathology , Phobic Disorders/physiopathology , Socioeconomic Factors , Substance Withdrawal Syndrome/epidemiology
7.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 26(1): 17-23, mar. 2004. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-358125

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar o impacto de ser filho único sobre as caraterísticas de relacionamento com amigos e pais, desempenho escolar, comportamento social e sexual. MÉTODOS: Realizou-se um estudo, incluindo um total de 360 adolescentes identificados no terceiro ano do ensino médio de uma escola privada de Porto Alegre, em 2000 e 2001. Adolescentes do sexo masculino e feminino, com idade entre 15 e 19 anos foram selecionados para participar de um estudo transversal. Um questionário anônimo, pré-testado e auto-administrado foi preenchido em sala de aula com dados demográficos, educação dos pais, ordem de nascimento (filho único, primogênito e não primogênito), tabagismo, consumo de bebidas alcoólicas, uso de drogas ilícitas, desempenho escolar, comportamento social e sexual e outras características. RESULTADOS: Identificaram-se 8 por cento de adolescentes filhos únicos, 35 por cento primogênitos e 57 por cento não primogênitos em uma amostra socioeconomicamente homogênea. Comportamento social, relacionamento com os pais e amigos, prática de esportes, tabagismo e uso de drogas não se associaram com ordem de nascimento. Os filhos únicos menos freqüentemente relataram intoxicação alcoólica (39 por cento) comparativamente aos primogênitos (68,9 por cento; p=0,03) e adolescentes com irmãos (72,3 por cento; p<0,001). Filhos únicos obtiveram melhor desempenho escolar do que os filhos com irmãos (p=0,03). Comportamento sexual diferenciou os filhos únicos devido à idade mais precoce com que iniciaram a atividade sexual e pela menor taxa de auto-identificação como heterossexual, a qual persistiu mesmo após controle para fatores de confusão comparativamente a filhos não primogênitos (p=0,038). CONCLUSÕES: Nossos achados sugerem que ser filho único não está associado com pior desempenho em diversas áreas do desenvolvimento. O impacto da presença de irmãos no desenvolvimento da identificação sexual deve ser explorado em trabalhos futuros.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Female , Humans , Male , Adolescent Behavior/psychology , Birth Order/psychology , Only Child/psychology , Siblings/psychology , Social Behavior , Alcoholic Intoxication/psychology , Epidemiologic Methods , Only Child/statistics & numerical data , Parent-Child Relations , Sexual Behavior/psychology , Socioeconomic Factors , Underachievement
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL